Analistas internacionais dizem que:
1. Lula foi o terceiro chefe de Estado e o primeiro da América Latina a ser recebido na Casa Branca;
2. A audiência durou o dobro do tempo previsto, o que seria uma deferência do anfitrião;
3. Lula foi tratado como o principal líder da América Latina, por ser "centrista" (nem tão esquerdista quanto Chávez, Morales, Correa ou Raul Castro, nem tão direitista quanto Uribe e Alan Garcia);
4. O Brasil passará a ter mais voz e mais vez nos fóruns multillaterais.
Não reúno elementos para análises mais conclusivas, mas percebi que as elites conservadoras do Brasil e seus ventríloquos midiáticos ficaram com um quê de ciúmes e uma sensação de que esse fato não joga água no moinho (deles) de 2010.
Independentemente das nossas opiniões a respeito do atual governante do big brother do Norte, o fato é que, no imaginário social, quando aparece a foto do Lula ao lado de um grande líder mundial, o pensamento é o de sempre: "eita que esse cara (*) é arretado demais!"
Esse cara operário, nordestino, sem diploma universitário e presidente da República deitando e rolando nos States.
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