quarta-feira, 6 de maio de 2009

Escola Nacional Florestan Fernandes

Passei esta quarta-feira na Escola Nacional Florestan Fernandes, vinculada ao MST, situada em Guararema, a 65 quilômetros de São Paulo. O prospecto diz que "a escola tem condições para a realização de encontros, seminários, cursos e atividades culturais, atendendo simultaneamente mais de 200 pessoas".
O espaço, amplo e conforável, em meio a áreas verdes e exploração de pequenas atividades agroecológicas, como eles dizem, tem três salas de aula com capacidade total para 210 pessoas, plenária para 200 pessoas, dois auditórios para 100 pessoas cada um, biblioteca com 40 mil títulos, laboratório de informática, alojamento para 200 pessoas, refeitório para 400 e por aí vai.
No ano passado, a escola realizou 77 atividades, com 3.568 educandos, com 50,53% de participação feminina.
Bem, eu fui lá participar da posse dos novos delegados sindicais do Sintaema - Sindicato dos Trabalhadores em Água, Esgoto e Meio Ambiente do Estado de São Paulo. Na parte da manhã houve uma palestra sobre a crise, proferida pelo professor Anselmo, da Unicamp, e à tarde eu castiguei os tímpanos dos empossas abordando o tema "O governo Serra e os Trabalhadores".
Como ontem eu havia ido à PUC participar de uma mesa sobre reestruturação produtiva, aproveitei e comprei, na livraria da escola do MST, o livro "Organização do Trabalho no Século 20 - Taylorismo, Fordismo e Toyotismo", de Geraldo Augusto Pinto, Expressão Popular.
O livro é pequeno - uma brochura de 100 páginas - e eu já estou quase no fim. Recomendo a leitura, enquanto aguardo a dissertação da professora doutora Márcia Silva sobre o tema.

Um comentário:

  1. Nivaldo,
    Sempre quis conhecer esta escola do MST, ainda não tive oportunidade.
    Também recomendo este livro, adoto-o para meus alunos pois é pequeno e bem didático.
    Que coincidência, o Anselmo, se é o mesmo, Anselmo dos Santos do cesit, foi meu professor, ele é um excelente economista e pesquisador, sabe tudo de "custo Brasil".
    EStou mandando agora minha dissetação, e tenho que lhe corrigir, ainda não sou doutora, sou doutoranda.
    abraços
    Márcia

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