quarta-feira, 2 de junho de 2010

Povo Unido

Dois dias que valem por anos. 31 de maio, segunda, e 1º de junho, terça, houve dois eventos de grande envergadura - a Assembleia Nacional dos Movimentos Populares e a Conferência Nacional da Classe Trabalhadora.

As duas atividades primaram pela unidade, pelo consenso em questões essenciais e pela sintonia com o movimento progressista em curso em nosso país. Os trabalhadores e o povo vão construindo, com vigor, uma agenda positiva para o país.

A reação irada da mídia conservadora é uma demonstração inequívoca de que o golpe foi sentido. Ela se esforça, agora, para criminalizar os movimentos sociais, tachando os movimentos ora de ilegais (campanha eleitoral extemporânea) ora de financiados com dinheiro público (contribuição sindical).

É a velha cantilena de sempre. Os mais lunáticos chegam a apregoar, de novo, que o Brasil hoje seria uma República sindicalista, com os trabalhadores controlando o Estado. Parece piada. Quem controla mesmo o naco maior do Erário é uma outra república, a República dos Rentistas.

Mas os cães ladram e a caravana passa. E a caravana do povo unido pavimenta o caminho para a consolidação e aprofundamento do projeto nacional de desenvolvimento com valorização do trabalho.

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